segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Sem brilho, Palmeiras de volta a elite

O Palmeiras subiu, o Palmeiras está lá, na série A do futebol brasileiro ano que vem. Parabéns, mas o verde não fez nada mais do que sua obrigação. Aliás, entendo que o Palmeiras tinha que ser campeão invicto da Série B. Mas, como isso não vai ser possível, pela sua grandeza e para compensar o vexame de ter sido rebaixado, tem que ser campeão mais uma vez da série B e comemorar, sim.
No dia em que se comemorava os 150 anos da criação do futebol, o Palmeiras relembrou quando representou o Brasil e jogou contra o São Caetano trajando camisas amarelas, calções azuis e meias brancas. Diferentemente de quando era uma verdadeira seleção brasileira, ficou no empate de 0 a 0, somando um ponto, suficiente para garantir o acesso.
O lance mais importante do jogo foi protagonizado pelo árbitro Wilson Luiz Seneme. Ele marcou pênalti do goleiro Rafael Santos em Alan Kardec e, por interferência do assistente Carlos Augusto, voltou atrás e deu bola ao chão.
 
Talvez, pela experiência e competência que tem, Seneme não continuou correndo em direção a área, ficou distante da dividida mas, deveria ter observado a trajetória da bola ao ser tocada pelo goleiro do São Caetano.
Depois de muita discussão, os jogadores palmeirenses aceitaram a “anulação” do pênalti. O assistente salvou a arbitragem do Seneme. As vezes, o excesso de confiança atrapalha o comportamento do árbitro.
Ainda no primeiro tempo, em lance bem mais difícil, Seneme acertou em não marcar pênalti de Fabinho em Vinicius. Poderia inclusive mostra o amarelo para o jovem atacante palmeirense por simulação. E, também, não deveria ter permitido o atendimento médico. Se não foi nada, o palmeirense se machucou como?
Malandro esse garoto, hein?  Agora, restam mais seis jogos para que o Palmeiras consiga o bicampeonato da série B. Sem o peso do acesso, vamos ver se a bola aumenta.