Ao final do jogo, um sereno Neymar resumiu de maneira muito feliz o que foi a final do Mundial de Clubes em Yokohama, no Japão: “Hoje aprendemos como jogar futebol”, disse o craque.
Realmente não foi um jogo de futebol, foi uma aula. E o espetáculo que esperávamos enquanto partida, foi o show de um time só. Contrariando a lógica, não tivemos o duelo entre duas equipes equivalentes. O Barcelona parecia um gigante diante de um Santos pequenino e assustado
Que a posse de bola seria do Barça, ninguém duvidava. Agora, que o Santos não produziria nada… Borges deu um chute aos 27 e só na primeira etapa. Com mais de 70% da posse de bola, a equipe catalã deu as cartas, mandou no jogo e atuando com intensidade construiu um placar elástico. Messi, o melhor do mundo indubitavelmente, chamou a responsabilidade e logo aos dois minutos fez fila mostrando a que veio. Foi dele o primeiro gol, ou melhor, golaço, aos 16; Xavi, não por acaso entre os três indicados ao prêmio da Fifa, marcou o segundo; e Fábregas, o terceiro, ainda no primeiro tempo, aos 44.
Na segunda metade da partida, o Santos jogou mais à frente, chegou a finalizar com Borges e Neymar. O Barcelona, entretanto, manteve o ritmo, fez mais um com Messi – eleito o melhor do campeonato – e garantiu o merecido título. A taça de melhor do mundo está nas mãos de um dos mais brilhantes times da história. Nada mais justo!
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