Marcos é mais um que se vai, neste momento tão carente de ídolos. O goleiro palmeirense é o último dos moicanos no Palestra Itália. E um dos últimos do futebol brasileiro. Com mesmo brilho restam pouquíssimos: Rogério Ceni no São Paulo, também perto da aposentadoria, e Neymar do Santos, com uma carreira inteira pela frente, mas reservada para os gramados europeus.
Assim como Ronaldo, maior ídolo dos últimos tempos no país, Marcos não resistiu às dores resultantes do esporte em alta performance e de um calendário irracional. Parar é uma difícil decisão, que traz tristeza pra quem joga e não menos pra quem admira o ídolo. Mas o “santo” como é apelidado fez o certo. Tem uma história rica, ainda viva na memória de palmeirenses e dos amantes do futebol, e que deve ser preservada
Agora é esperar por Marcos como dirigente. Por tudo o que já viveu, ainda tem muito a nos oferecer.
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