Libertadores para o mundo da bola: É a principal competição de futebol entre clubes profissionais da América do Sul.
Libertadores para o Corinthians: Competição que inexplicavelmente não conseguimos ter calma, nem tocar a bola ou deixar a emoção de lado para a frieza tomar conta da partida
Antes que eu receba qualquer cornetada, isso que eu escrevi não é gozação e sim, uma interrogação com a equipe. É impressionante como o Corinthians deixa de ser Corinthians na Libertadores.
Começou bem, dominando os primeiros minutos, tocando a bola e crescendo para cima do adversário. Depois o impossível aconteceu com a equipe num belo gol sem querer do Dep. Táchira.
O mundo caiu e o desespero tomou conta de todos. O esquema tático foi para o ralo, o professor visivelmente ficou nervoso e erros bobos de marcação foram predominantes em todo segundo tempo. Mesmo com um gol anulado para os venezuelanos a equipe paulista não conseguiu ser superior com o choque emocional que tinha acabado de receber.
Essa partida serviu como experiência para tirar aquela ansiedade. Libertadores é assim, e esse empate no finzinho da segunda etapa saiu com gosto de vitória, porque vem de encontro com a cobrança que o técnico Tite fez no começo do Campeonato Paulista, quando empatou com o Mogi-Mirim: “Houve falha de toda a equipe. Se nós transformássemos em gols as oportunidades…não dá para individualizar
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